top of page
Foto do escritorEquipe Soteroprosa

Violência Patrimonial: Um tapa e tanto na sua carteira, amiga!



Oi, meus girassóis, como vocês estão? Estava meio sumida daqui por razões pessoais e profissionais. Às vezes não damos conta de tudo, né? E tudo bem. Mas, enfim... O fato é que senti uma falta gostosa de escrever para vocês.


Hoje, em especial, quero tratar sobre um tema bastante comum (com muita ênfase, viu?!), porém pouco conhecido pelo seu “nome técnico”: Violência Patrimonial.


Você pode estar se perguntando... Mas, que diabos é isso?


Vamos lá... Sabe aquela sua amiga, tia, prima, mãe que não trabalha de forma remunerada apenas como dona de casa (sim, ser dona de casa é um trabalho e tanto. Aprendam a valorizar! Isso, todavia, é papo para outro texto). Aquela pessoa querida, que não tem muito estudo, vive exclusivamente para o marido. Não tem vida própria... eeeee THANRAAAAM


Um divórcio.

Corre.

Procura um advogado.

Dá entrada na ação ou contesta.

Audiências

Sentença

Filhos sofrendo

Nervos à flor da pele

Reconhece alguma dessas questões? Se sim, fica tranquila, pois não há nada material que dure para sempre!


A questão é: O que acontece quando o marido coloca bens pessoais em nome da empresa para não precisar dividir com a esposa, que lavou, passou, engomou as camisas para que esse sem noção fechasse os contratos?


Exatamente! O ato de “esconder os bens” é justamente a violência patrimonial. Um tapa na carteira de muitas mulheres, que, muitas vezes, são lesadas nos processos de divórcio por não terem conhecimento e balancetes contábeis da empresa, da importância pedir a declaração de imposto de renda do marido durante o processo para fazer o caminho do dinheiro.


Como a empresa pode ter tantos bens em nome dela se a contabilidade dela não permite isso? De onde vem esse dinheiro? Trazendo esses indícios, você pode pedir a queridinha desconsideração da personalidade jurídica da empresa, o que possibilitará que o patrimônio “escondido” seja aclarado pelas luzes da justiça!


Tenha certeza que a violência patrimonial é tão dolorosa quanto a física, a psicológica. Ela dói no bolso. Dói nos sonhos realizáveis por meio do dinheiro. Dói no padrão de vida que você deveria ter. Dói. Dói muito.


Espero ter aberto os seus olhos e que você abra os olhos de mais uma querida!


Abraço!



18 visualizações0 comentário

Commentaires

Noté 0 étoile sur 5.
Pas encore de note

Ajouter une note
bottom of page